Foi assim que familiares encontraram o corpo. (Fotos: Portal Infonet) |
Neste domingo, 30, por volta das 11:20h, foi assassinado com quatro tiros, segundo a polícia deflagrados por uma pistola 380, o marchante José Edvaldo Chagas, 34 anos, mais conhecido como "beleleu". A vítima era natural da cidade de Itabaiana onde residia, e trabalhava como marchante na feira-livre do Conjunto Orlando Dantas na capital Sergipana sempre aos domingos.
De acordo com o também marchante Antônio Tavares Santos, seu amigo José Edvaldo trabalhou durante toda a madrugada e manhã vendendo carne e quando após finalizar o trabalho se dirigia até a entrada da feira acompanhado de mais duas pessoas, foi surpreendido por um homem estranho a comunidade que surgiu armado. O trio ia a espera de um veículo que se encontrava estacionado na Rua José Araujo Neto, e que os levariam de volta a cidade serrana. “Assim que ele saiu com as outras duas pessoas, ouvi os disparos dos tiros e vim correndo ver o que tinha acontecido. Quando cheguei, percebi que "Beleleu" tinha sido baleado juntamente com mais uma outra pessoa”, relata Antônio.
Polícia acredita em crime de mando. O dinheiro ficou no local. |
A outra vítima alvejada foi encaminhada as pressas para o Huse, mas José Edvaldo não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. Peritos da criminalista, juntamente com policiais militares estiveram no local bem antes do rabecão do IML.
Em um dos bolsos do marchante foi encontrado uma certa quantia em dinheiro, o equivalente a R$ 1.639 reais e mais R$ 100,00 em cheque. No momento do crime, a vítima não portava documento de identificação pessoal.
Os familiares da vítima na cidade de Itabaiana foram informados do crime e chegaram no conjunto deparando com o corpo de Beleleu ainda no local da ocorrência, o que gerou uma revolta enorme. O senhor José Chagas, pai do marchante, afirmou ao chegar de Itabaiana: Isso é uma vergonha para o estado. Belelêu foi assassinado por volta das 11:30h e até agora já são 14:20h e o IML não chegou alegando que o rabecão tá quebrado".
O crime por arma de fogo será investigado pelo Departamento de Homicídios da àrea. Segundo moradores do Orlando Dantas, revoltados com a insegurança que predomina no conjunto, o corpo só foi recolhido do local por volta das 17:00h. Uma viatura de uma funerária da cidade serrana chegou a ser acionada em virtude do descaso, transportando o corpo até a Praça Tobias Barreto onde está a casa de necrópsia.
O crime por arma de fogo será investigado pelo Departamento de Homicídios da àrea. Segundo moradores do Orlando Dantas, revoltados com a insegurança que predomina no conjunto, o corpo só foi recolhido do local por volta das 17:00h. Uma viatura de uma funerária da cidade serrana chegou a ser acionada em virtude do descaso, transportando o corpo até a Praça Tobias Barreto onde está a casa de necrópsia.
Redação notnet/Roberto Carioca.
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