Bandeira da gestão de Marcelo Déda à frente do Estado, a reforma das rodovias sergipanas ainda está longe de representar um avanço significativo em Sergipe. Pesquisa divulgada na semana passada pela Confederação Nacional dos Transportes - CNT - revela que 58,7% das vias que cortam o Estado estão em situação regular, ruim ou péssima. Dentre as sete rodovias de responsabilidade exclusiva do Governo, três estão em péssimas condições. A sinalização também é péssima na maioria delas.
Dos 654 km que compõem a malha viária sergipana, 324 km são estaduais e 330 km, federais. No âmbito estritamente de responsabilidade do Governo Federal, a condição das rodovias melhora: 55,6% estão em bom estado e 42,6% em condição regular. Não há um quilômetro sequer em condição péssima ou ruim, segundo a pesquisa CNT. Quadro bem diferente das vias que estão sob o cuidado da administração petista.
É exclusivo do Estado o índice de 27,8% das rodovias sergipanas em péssimo estado. O índice piora quando se trata exclusivamente da sinalização: 37,4% das estradas do Estado são ruins ou péssimas. Ou seja, trafegar pelas rodovias de Sergipe é um risco, diante da ausência de sinalização correta e que inspire segurança.
Quanto ao pavimento, a situação melhora: 53,4% das rodovias têm pavimento em bom estado. Em 40% das vias, a superfície do pavimento é "totalmente perfeita", de acordo com a CNT.
Segundo a pesquisa, das setes rodovias exclusivamente sergipanas (SE-104, SE-210, SE-220, SE-226, SE-270, SE-302 e SE-318), três estão em péssimo estado geral, uma está em condições ruins, duas estão em bom estado. Em extensão significa dizer que 75 km estão em péssimas condições. Outros 104 km estão em situação ruim, 83 km estão em bom estado e 38 km em condição regular.
No Nordeste, apenas 3,8% das estradas são ótimas; 33%, boas; 32,8%, regulares; 17,7%, ruins e 12,7%, péssimas. Em todo o país, somente 12,6% da malha estão em ótimo estado; 30% são consideradas boas; 30,5%, regulares; 18,1%, ruins; e 8,8% estão em péssimas condições.
Dos 654 km que compõem a malha viária sergipana, 324 km são estaduais e 330 km, federais. No âmbito estritamente de responsabilidade do Governo Federal, a condição das rodovias melhora: 55,6% estão em bom estado e 42,6% em condição regular. Não há um quilômetro sequer em condição péssima ou ruim, segundo a pesquisa CNT. Quadro bem diferente das vias que estão sob o cuidado da administração petista.
É exclusivo do Estado o índice de 27,8% das rodovias sergipanas em péssimo estado. O índice piora quando se trata exclusivamente da sinalização: 37,4% das estradas do Estado são ruins ou péssimas. Ou seja, trafegar pelas rodovias de Sergipe é um risco, diante da ausência de sinalização correta e que inspire segurança.
Quanto ao pavimento, a situação melhora: 53,4% das rodovias têm pavimento em bom estado. Em 40% das vias, a superfície do pavimento é "totalmente perfeita", de acordo com a CNT.
Segundo a pesquisa, das setes rodovias exclusivamente sergipanas (SE-104, SE-210, SE-220, SE-226, SE-270, SE-302 e SE-318), três estão em péssimo estado geral, uma está em condições ruins, duas estão em bom estado. Em extensão significa dizer que 75 km estão em péssimas condições. Outros 104 km estão em situação ruim, 83 km estão em bom estado e 38 km em condição regular.
No Nordeste, apenas 3,8% das estradas são ótimas; 33%, boas; 32,8%, regulares; 17,7%, ruins e 12,7%, péssimas. Em todo o país, somente 12,6% da malha estão em ótimo estado; 30% são consideradas boas; 30,5%, regulares; 18,1%, ruins; e 8,8% estão em péssimas condições.
Com informações do cinformonline
Informação notnet.com: A SE ligando Itabaiana à Moita Bonita, não citada na matéria acima, se encontra em boas condições de tráfego, pecando apenas no quesito "Acostamento", que praticamente não existe nesta rodovia denominada Francisco Teles de mendonça, em homenagem ao saudoso "Chico de Miguel", Itabaianense e ex-deputado em Sergipe. A SE 175 ligando Terra Dura em Itabaiana à Canindé do São Francisco, também se encontra em boas condições de tráfego de veículos.
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