quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Milagre! Comerciante sofre grave acidente e sai ileso.


Por volta das 7:25 da manhã desta quinta-feira(01), um acidente cinematográfico aconteceu na BR 235, no trevo de acesso a cidade de Itabaiana pelo Sítio Porto, quando uma Ford Hilux de cor prata, gabine dupla de quatro portas, placas NVL-6369, Itabaiana/SE, tendo como condutor o comerciante José Carlos, residente na Bairro Marianga, nesta cidade, colidiu violentamente contra  a lateral esquerda de um caminhão 1620, cor azul, placas NFD-4616 de Campo do Brito/SE.
"Eu retornava para a cidade pela BR, e ao diminuir a velocidade do meu veículo, de repente avistei um cachorro e fui obrigado a segurar o volante, quando um caminhão que seguia na mesma direção que eu, me deu uma pancada fortíssima, fazendo que o carro perdesse totalmente o controle e viesse a capotar, atravessando a rodovia federal, indo parar do outro lado, já pela avenida do Sítio Porto", declarou o motorista da Hillux, ainda no local do fato.
O senhor José Carlos estava só no veículo, e após o capotamento, conseguiu  sair de seu interior, mesmo com o carro estando com as rodas para o ar e  sua cabeça e o corpo para baixo. "Foi um milagre divino não ter nada de grave com este senhor", disse Carlos Antônio, pedreiro, morador do BR, ao apssar pelo local em sua bicicleta.
No outro lado, já pela Br 235, estava o caminhão envolvido no acidente. Parado em frente a uma serraria, o 1620 de Campo do Brito teve apenas alguns estragos no lado do motorista que também nada sofreu.

Veja as fotos:








O comerciante do Marianga informou sentir apenas leves dores na região do tórax, afirmando que iria a uma avaliação médica, tão logo deixasse o local do acidente.
A Hilux está no seguro. O guincho foi acionado minutos após. Um detalhe que muito chamou à atenção, foi o fato de um carro de uma funerária da cidade se aproximar dos veículos envolvidos, e ao perceber que não havia óbto na ocorrência, acelerou rapidamente e saiu rasgando pneus em plena BR e na presença de muitos curiosos que alí se encontravam. Que falta de profissionalismo, de solidariedade humana, e de senso de sentimento também. Tá feita a observação.

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